07 outubro 2016

Nobel da Paz


(fonte: Spiegel)


Aqui pela Alemanha falava-se de:
- Snowden,
- Swetlana Gannuschkina (rede de apoio a refugiados na Rússia),
- Denis Mukwege (ajuda a mulheres vítimas de violência sexual no Congo),
- Ernest Moniz e Ali Akbar Salehi (acordo sobre energia nuclear no Irão),
- capacetes brancos (ajuda a civis na Síria),
- Raif Badawi (o blogger saudita que foi condenado a 10 anos de prisão e 1000 chicotadas),
- Juan Manuel Santos e Timoleon Jimenez (negociações para a paz na Colômbia),
- papa Francisco,
- um pescador grego que ajudou refugiados,
- Angela Merkel (pela decisão histórica - e cada vez mais criticada nos países ricos - de ajudar refugiados),
- Helmut Kohl (uma espécie de Lobo Antunes alemão).

A maior vantagem da atribuição deste prémio é que por uns momentos nos damos conta da existência de tantas pessoas que, à medida do poder que têm (e às vezes é o mero poder de serem fiéis aos seus valores), se entregam destemidamente ao imenso trabalho da paz. Mesmo que a maior parte destas pessoas não ganhem o prémio, o mundo ganha muito com todas elas, e com o seu exemplo  - que cada um de nós é convidado a seguir.


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